quinta-feira, 6 de maio de 2010
A GRANDE Vitória
Por volta das 23:40, 23:50, resolvi voltar para casa, pois estava ficando tarde e meu amigo morava a uns 10 - 15 minutos. Saí apressado como a impontualidade me ensinara, mas depois desacelerei como outra amiga me ensinara. Comecei a observar o quão diferente estava o mesmo caminho em que sempre voltei. Parei no lugar marcado no mapa, e esperei ansioso o que procurei pelos ultimos meses, enquanto dois jovens de mais ou menos 200 meses saíram de uma mesa, mas não sem antes o mais novo dizer 13 vezes a palavra "deixa" para a asiática que era a dona ali. Meu desejo estava quase me nocauteando, quando saiu meu tão esperado ------. Estavamos saindo, quando vimos um homem com barriga de chop, levemente bêbado e com camisa do flamengo na mão sambar em frente ao amigo. Ele era o dono do moto taxi ali em frente. O brasileiro verdadeiro. Em nossas mãos estava o tão ansiado ------. Eu acho que por causa de nosso desejo avassalador não tomamos susto quando duas gêmeas idênticas passaram bem na nossa frente numa bicicleta de dois bancos. Suspeitava também, que alguém nos seguia a um tempo. Começamos a correr para a salvação, e talvez por isso não nos surpreendemos com o gato na cadeira de rodas levada pelo velho. Estava correndo, mas o sujeito nos alcançou. Só que agora não era mais nós. O ladrão havia chegado tarde demais. Acabara de botar em minha boca o ultimo pedaço de X-tudo do mundo. Ha. Eu ganhei. A vitória foi minha, mesmo que o ladrão vindo em minha direção com o soco inglês não saiba.
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Fome Zero, HAHAHAHAHA!
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